CIDADE

Processo seletivo para Samu gera reclamação

Márcio Gennari explica que em nenhum momento os servidores foram enganados sobre a contratação

Mônica Cussi/PMU
Publicado em 29/07/2009 às 09:37Atualizado em 17/12/2022 às 05:15
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Uma funcionária da Prefeitura, que preferiu não se identificar, procurou a reportagem do Jornal da Manhã para falar sobre possíveis irregularidades no processo seletivo para trabalhadores na área de saúde do Serviço de Atendimento Móvel de Uberaba (Samu).

Ela alega que na classificação para o concurso conta como critério de pontuação ter trabalhado na Prefeitura. De acordo com ela, muitas pessoas participaram do processo seletivo com a intenção de ocupar o cargo com apenas 24 horas por semana, ao invés das 40h feitas hoje, mas, ao chegar à secretaria com a documentação necessária para o cargo, foram informados de que só poderiam ocupar a posição trabalhadores que não estiveram na Prefeitura durante os últimos seis meses.

A assessoria de imprensa da PMU informou que a secretaria fará as adequações necessárias para que os novos contratados assumam os cargos, com remanejamento dos que ocupavam a vaga. Márcio Gennari explica que em nenhum momento os servidores foram enganados sobre a contratação para o serviço.

Ele afirma que no edital do processo há o item que diz sobre ter trabalhado no município, como somatório de pontos. Porém, existe uma lei municipal em que o contratado não pode sair de um contrato temporário para outro se tiver trabalhado na Prefeitura durante os últimos seis meses. Ele alega ainda que essa informação não foi omitida aos candidatos quando prestaram o processo seletivo.

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