Trabalho é executado pelo Departamento de Zoonoses e Endemias (Foto/Divulgação/PMU)
O Levantamento do Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), realizado no Município, apontou infestação de 3%, o que indica risco médio para possível epidemia de dengue. A maior parte dos focos está dentro das residências.
O levantamento foi realizado entre os dias 23 e 27 de outubro e contou com a participação de 200 agentes de endemias. Ao todo foram visitados 6.900 imóveis. O LIRAa indica os bairros que têm concentração de focos de reprodução do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika, e os tipos de recipientes mais comuns, com água parada, que servem de criadouros.
“Agentes de combate de endemias estão constantemente nas ruas e esse já era um resultado esperado para o período, visto que voltamos a ter uma alternância entre chuva e sol, o que propicia a proliferação do mosquito. Ressaltamos que o resultado do LIRAa é um alerta para que todos estejam atentos às ações necessárias ao enfrentamento da dengue”, destacou o diretor de Vigilância em Saúde, Matheus Assumpção.
Ainda de acordo com o levantamento, a maior incidência dos focos do Aedes está em depósitos móveis como vaso e frascos com planta, pratos e bebedouros de animais, fontes ornamentais, objetos religiosos, depósitos fixos como calha, laje, ralos, sanitários em desuso, tanque de depósitos de obras, pneus e outros materiais rodantes, sacolas plásticas, garrafas vazias, casca de ovo, caixa de leite, ferro-velho, recicladoras e entulhos.
Entre os bairros com maiores índices estão: