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Febre alta (acima de 38°C), dores de cabeça, no corpo, nas articulações e atrás dos olhos; mal-estar, falta de apetite e manchas vermelhas no corpo são os sintomas mais comuns da dengue. No entanto, a infecção também pode ser assintomática ou apresentar sintomas leves. A Secretaria de Saúde orienta a população a buscar a unidade de saúde mais próxima para garantir uma avaliação do quadro e o tratamento adequado.
“As arboviroses como dengue, zica, chicungunya e febre amarela são muito comuns neste período e estamos atentos às necessidades dos pacientes na busca por atendimento médico. Além das capacitações das equipes, estamos abastecidos com insumo e temos um plano de ação, uma força-tarefa para ir até os bairros com maior taxa positiva para o mosquito, e fazer o combate in loco”, explicou a secretária de Saúde, Valdilene Rocha.
Ela ainda ressaltou que evitar a proliferação do vetor da dengue, o mosquito Aedes Aegypti, é a medida da mais eficaz. “Além do agente de combate às endemias, que realiza o trabalho diário nos bairros e residências, precisamos do empenho de todos para eliminar os criadouros. Isso pode ser feito com medidas simples, como tampar caixas d’água, higienizar potes de água de animais de estimação, tampar ralos e pias, ou qualquer local que esteja com água parada”, ensinou.
As Unidades Básicas de Saúde estão preparadas para atender todos os casos suspeitos para dengue. Nesses locais, são realizados acolhimento e triagem do paciente, que é referenciado para o atendimento médico e, posteriormente, medicado, hidratado e feito hemograma, em caso de necessidade, com atendimento das 7h às 17h.
As Unidades Matriciais de Saúde também estão à disposição da população. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 7h às 22h. Confira: UMS Aluízio Prata (Elza Amui), UMS Álvaro Guaritá (Vallim de Melo), UMS Roberto Árabe Abdanur (Mercês), UMS Valdemar Hial Junior (Tancredo Neves), UMS Ézio de Martino (Boa Vista) e UMS Tibúrcio Teixeira dos Santos (Abadia).