Equipes da Sesurb e do Corpo de Bombeiros retiram telhas deixadas pela antiga construtora do Mercadão, em Uberaba (Foto/Jairo Chagas)
Equipes da Sesurb atuam nesta manhã para a retirada de telhas e materiais de construção que sobraram na famigerada obra do Mercadão, desde o abandono pela então empreiteira, no fim do ano passado. O trabalho deveria ter sido feito pela própria Elis Construtora, mas, diante de mais uma ausência, as equipes da Prefeitura de Uberaba precisaram agir, retirando também as telhas que ficaram no piso lateral do prédio. Além das equipes da Sesurb, estão no local também prestando apoio a Guarda Civil Municipal e o Corpo de Bombeiros.
Equipes da Sesurb e do Corpo de Bombeiros retiram telhas deixadas pela antiga construtora do Mercadão, em Uberaba (Foto/Jairo Chagas)
Equipes da Sesurb e do Corpo de Bombeiros retiram telhas deixadas pela antiga construtora do Mercadão, em Uberaba (Foto/Jairo Chagas)
Equipes da Sesurb e do Corpo de Bombeiros retiram telhas deixadas pela antiga construtora do Mercadão, em Uberaba (Foto/Jairo Chagas)
Equipes da Sesurb e do Corpo de Bombeiros retiram telhas deixadas pela antiga construtora do Mercadão, em Uberaba (Foto/Jairo Chagas)
Equipes da Sesurb e do Corpo de Bombeiros retiram telhas deixadas pela antiga construtora do Mercadão, em Uberaba (Foto/Jairo Chagas)
De acordo com o titular da pasta, Anderson Passos, a construtora de Goiânia foi notificada para retiradas das telhas, se comprometendo, porém, não cumpriu com o combinado, ficando a cargo da Sesurb. Passos reforça que não há equipe treinada na prefeitura para trabalhos em altura, especialmente no telhado íngreme, contando com o apoio dos Bombeiros.
O contrato com a empresa Elis Construtora foi rompido em março deste ano, após diversas notificações e denúncias de abandono da obra. As outras duas empresas classificadas no processo licitatório realizado no ano passado não tiveram interesse em assumir o serviço. Com isso, será deflagrada nova licitação para concluir a reforma, prevista ainda para o primeiro semestre deste ano, segundo o secretário do Agronegócio, Agnaldo Silva. Dos R$4,8 milhões liberados pelo governo federal para a obra, Silva estima que R$600 mil foram utilizados com a empresa que teve o contrato encerrado.