A UFTM gera 2.205 empregos diretos, além dos cerca de 3 mil do Hospital das Clínicas (Foto/Jairo Chagas)
Muitos dos atuais alunos da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) nem existiam quando, em 27 de julho de 2005, a então faculdade foi transformada em universidade, ampliando o leque de possibilidades, de acesso e de abrangência tanto em termos de formação superior gratuita, como em geração de emprego e desenvolvimento econômico e social em geral.
A Lei 11.152, de 29 de julho de 2005 foi publicada no Diário Oficial da União em 1º de agosto de 2005, Seção 1 – Número 146, nas páginas 2 e 3. Na época, eram ofertados três cursos. Hoje, são cerca de 30 em várias áreas como de licenciatura e engenharias, suprindo a demanda na região. E são 17 pós-graduações, mestrados e doutorados, além de 37 residências.
Além do crescimento de cursos oferecidos, a UFTM também cresceu em campis e passou a contar com o de Iturama, onde são oferecidos três cursos, entre eles agronomia.
Atualmente, a universidade está em tratativas com o Governo de Minas e o MEC para a implantação de um Campus em Araxá, previsto no projeto de criação da UFTM, conforme informa o reitor Luiz Fernando Resende dos Santos Anjo. No projeto de Lei 11.152, também é prevista a abertura de Campus em Frutal.