Vacinação contra a gripe continua disponível para todos os públicos

Com a chegada do inverno, o Ministério da Saúde (MS) reforça a necessidade de que todas as pessoas se imunizem contra a gripe. Especialmente as consideradas do público-alvo para a vacina. Entre elas estão: crianças de 6 meses a menores de 6 anos; gestantes; puérperas; idosos com 60 anos ou mais, e pessoas em situação de rua. Crianças que vão receber o imunizante pela primeira vez deverão tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias.

Conforme dados do MS, em Uberaba, este ano, foram aplicadas 44.245 doses do imunizante contra o vírus Influenza. A maior parte do público vacinado é de idosos, com 20.394 doses aplicadas. Para os profissionais de saúde foram aplicadas 2.841 doses.

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Nas crianças, foram aplicadas 4.733 doses, e 2.783 para pessoas com comorbidades. Nos professores foram 757 doses; para gestantes, 449, para pessoas com deficiência permanente, 331, e o público privado de liberdade, acima dos 18 anos, recebeu 178 doses. Os outros públicos tiveram menos de 100 doses aplicadas.

No caso da Influenza, ainda em maio, o Ministério da Saúde recomendou a proteção de todas as pessoas com mais de 6 meses de idade. A pasta já havia antecipado a campanha em razão do aumento da circulação de vírus respiratórios no país. Também ajustou a estratégia da campanha para a região Norte e já imunizou a população entre novembro e dezembro de 2023, atendendo às particularidades climáticas da região.

O ministério reforça a necessidade de que todas as pessoas se imunizem, especialmente as consideradas do público-alvo para a vacina. Entre elas estão: crianças de 6 meses a menores de 6 anos; gestantes; puérperas; idosos com 60 anos ou mais, e pessoas em situação de rua. Crianças que vão receber o imunizante pela primeira vez deverão tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias.

Conforme o MS, a vacinação contra a gripe é a melhor forma para garantir proteção contra a doença. O imunizante age para estimular a produção de anticorpos contra o vírus da Influenza. Quem se imunizou em 2023 ou nos anos anteriores também deve receber a vacina atualizada. As vacinas são comprovadamente eficazes e protegem contra as cepas atualizadas, de acordo com determinação da Organização Mundial da Saúde (OMS).