A VLi, empresa que engloba as ferrovias Norte Sul (FNS) e Centro-Atlântica (FCA), além de terminais intermodais, que unem o carregamento e o descarregamento de produtos ao transporte ferroviário, e terminais portuários, deu início ao Programa Na Mão Certa, para prevenir e enfrentar o abuso sexual contra crianças e adolescentes.
A principal estratégia é para sensibilizar os caminhoneiros e empregados para atuarem como agentes de proteção. A ação faz parte das ações alusivas à Campanha Faça Bonito, do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes. A iniciativa já aconteceu neste fim de semana no Terminal Integrador de Uberaba.
A empresa ressalta que é signatária do Pacto Empresarial contra a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes nas Rodovias Brasileiras.
Foram afixados cartazes em locais de maior circulação de motoristas, além da sensibilização dos motoristas e empregados por meio de diálogos e entregas de brindes com temática da causa.
Além de Uberaba, a VLi promoveu o programa nos Terminais Integradores de Araguari, Pirapora e Santa Luzia, em Minas Gerais; Terminal Integrador Portuário Luiz Antonio Mesquita (Tiplam) e Terminal Integrador de Guará, em São Paulo; Terminais Integradores de Porto Nacional e Palmeirante, em Tocantins; Terminal Integrador de Porto Franco, no Maranhão, e Terminal Marítimo Inácio Barbosa (TMIB), em Sergipe.
Programa. O Programa Na Mão Certa sensibiliza e mobiliza pessoas, empresas, governos e organizações da sociedade civil, com o objetivo de formar um Círculo de Proteção para a prevenção e o enfrentamento da exploração sexual contra crianças e adolescentes (Esca), em todo o país.
Lançado em 2006 como um movimento intersetorial, o Programa é uma iniciativa da Childhood Brasil, organização da sociedade civil, cuja missão é estimular, promover e desenvolver ambientes de apoio e soluções para prevenir e enfrentar o abuso e a exploração sexual, bem como a violência contra crianças e adolescentes.
O Programa Na Mão Certa atua de forma mais ampla com o setor privado, valorizando a inclusão dos direitos da criança e do adolescente na Agenda ESG das empresas, alinhado aos debates sobre Direitos Humanos e Empresas e, também, aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).