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Zoonoses em alerta contra taturanas e mandruvás

Publicado em 10/11/2009 às 21:06Atualizado em 20/12/2022 às 09:35
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Com o aumento das solicitações de visitas técnicas envolvendo as lagartas, popularmente conhecidas como taturanas e mandruvás, o Núcleo de Controle de Zoonoses esclarece à população que todas as demandas são realizadas em uma média de três dias.

De acordo com a bióloga do Departamento de Controle de Zoonoses (DCZ), da Secretaria Municipal de Saúde, Virgínia Coelho, o núcleo recebe outros tipos de denúncias como de escorpiões, roedores, pombos e morcegos, por isso a necessidade de prazo para as visitas dos agentes. Além disso, ela ressalta que o serviço realizado na cidade em relação às lagartas é de Vigilância da espécie Lonomia oblíqua, que pode provocar hemorragia, insuficiência renal e até levar à morte caso a pessoa entre em contato com cerdas ou pelos, e da lagarta bezerra.

Segundo o responsável pelo Núcleo de Controle de Zoonoses, Sebastião Sobrinho, existem certas prioridades no andamento dos serviços, onde os atendimentos que têm maior peso são aqueles que oferecem risco à saúde de crianças e idosos, como nos casos de escorpiões. “Após o mês de abril as lagartas viraram mariposas e se reproduziram. Elas postaram os ovos nas folhas das árvores. Logo em seguida, entramos no inverno e esses ovos ficaram ‘hibernados’, agora o clima está propício para os ovos eclodirem e aparecerem as lagartas. Mas ainda não podemos falar de um desequilíbrio na cidade, mas são evidentes os números de solicitações.”

Para outras informações e solicitar a visita dos agentes de saúde do Núcleo de Controle de Zoonoses, basta entrar em contato pelos telefones: 3317-4660, 3315-4569 ou 3315-4173.

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