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Após desistir oficialmente da negociação com Taty Castellanos, da Lazio (Itália), o Flamengo decidiu abrir os cofres e investir pesado em Samuel Lino, atacante brasileiro do Atlético de Madrid (Espanha). A contratação representa um marco histórico para o clube: será a mais cara de todos os tempos.
O jogador, que conta com grande aprovação da comissão técnica comandada por Filipe Luís, retorna ao Brasil com a família, atraído por um salário competitivo e pelo projeto esportivo do Rubro-Negro. Para tirá-lo do futebol europeu, o Flamengo irá desembolsar cerca de 22 milhões de euros (R$ 143 milhões), além de bônus por metas — ultrapassando qualquer outro investimento feito pelo clube até hoje.
Até então, a maior contratação da história flamenguista havia sido a do meia argentino Carlos Alcaraz, adquirido por US$ 20 milhões (R$ 110,6 milhões) junto ao Southampton, da Inglaterra, em 2024. Alcaraz, no entanto, não se firmou na Gávea e foi vendido nesta temporada ao Everton por 15 milhões de euros (R$ 96 milhões), com mais 3 milhões de euros em bônus (R$ 19 milhões).
A negociação com Samuel Lino enfrentava um impasse na forma de pagamento, especialmente diante do interesse de clubes como Napoli (Itália) e Sporting (Portugal), que também fizeram sondagens. No entanto, nenhuma das propostas europeias se aproximou da oferta do Flamengo, que agradou o Atlético de Madrid: um pagamento inicial à vista, seguido de duas parcelas programadas para janeiro e julho de 2026.
Com isso, o Flamengo não apenas reforça o elenco com um jogador de alto nível, mas também reafirma sua ambição e poder financeiro ao realizar o maior investimento da sua história no futebol.