AÇÃO

Polícia prende foragido pelo sequestro da irmã de atacante Hulk, do Galo

O Tempo
Publicado em 11/07/2023 às 07:54
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Criminoso foi encontrado no Rio Grande do Norte, onde vivia nos últimos anos (Foto/Reprodução Instagram/@angelica&valmir)

Criminoso foi encontrado no Rio Grande do Norte, onde vivia nos últimos anos (Foto/Reprodução Instagram/@angelica&valmir)

A Polícia Militar do Rio Grande do Norte anunciou que prendeu na noite do último domingo (9) um dos homens condenados pelo sequestro da irmã do jogador de futebol Hulk, do Atlético, que aconteceu em 2012.

O mandado de prisão expedido pela Vara de Execuções Penais de Campina Grande, na Paraíba foi cumprido pelos policiais. Após a detenção, o homem foi levado até a delegacia regional de Mossoró, também na região Oeste.

Após uma denúncia que informava que o foragido da Justiça estava morando na cidade, policiais foram até o local indicado e fizeram vigilância, até visualizarem o homem. Após a confirmação da identidade, ele foi preso.

Segundo dados do banco nacional de mandados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), José Eliton de Melo Santos, que tem 35 anos, tinha mandado de prisão aberto para cumprimento de pena de 5 anos 6 meses em regime fechado, por sequestro. Na época do crime, ele trabalhava como vigia.

ENTENDA O CASO

O sequestro de Angélica Aparecida Vieira de Souza, irmã de Hulk, atual jogador do Atlético, aconteceu no dia 6 de novembro de 2012 em Campina Grande. Segundo a denúncia do Ministério Público, o crime foi arquitetado pelo proprietário de um restaurante localizado no bairro da Liberdade, onde a vítima estagiava. Na época, Hulk jogava no Zenit, da Rússia.

Segundo a denúncia, ele teria induzido a vítima a acompanhá-lo para assistir a uma palestra, mas acabou levando-a para uma casa de recepções que fica no bairro do Catolé, onde já estavam três sequestradores, que encapuzaram a nutricionista e seguiram com ela para o cativeiro, na rua Honorato da Costa Agra, no mesmo bairro.

Ainda segundo a denúncia, a nutricionista Angélica Aparecida, no dia seguinte, convenceu José Eliton a libertá-la sob a promessa de compensá-lo com a cota que lhe seria devida por sua participação no sequestro. O plano do grupo era de exigir da família da vítima R$ 300 mil pelo resgate.

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