Medida deverá ser tomada caso os pensionistas, aposentados e inativos do Poder Executivo de Minas, não atualizem, até 14 de fevereiro, os dados cadastrais
Cerca de 19 mil pensionistas do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg), aposentados e inativos do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais ainda não fizeram a regularização do Censo Cadastral Previdenciário do Regime Próprio de Previdência (RPPS), e correm o risco de ter o benefício suspenso. O prazo é até 14 de fevereiro.
Outros mais de 10 mil servidores efetivos ativos também não realizaram o procedimento e poderão sofrer medidas administrativas. “Aos beneficiários que ainda não realizaram o Censo, peço que fiquem atentos ao prazo final. Ao passar a data, será divulgado edital comunicando os segurados sobre a suspensão do seu benefício, por isso, façam o Censo e não percam o prazo,” reforça o presidente do Ipsemg, André dos Anjos.
Formas de realizar o Censo:
O Censo Cadastral Previdenciário pode ser realizado de duas formas. Confira:
• Digital: para aqueles com acesso à internet é possível acessar o site www.ipsemg.mg.gov.br, clicar no menu “Censo RPPS”. O servidor será direcionado para a página do censo, clicar em “Entrar com SSC”, inserir CPF e senha (a mesma do Portal do Servidor e do SEI), preencher os dados pessoais e o formulário.
• Presencial: os servidores que tiverem dificuldade em realizar o procedimento por meio digital, poderão comparecer à Unidade de Recursos Humanos do órgão ou da entidade de lotação ou, no caso do notário aposentado, na Secretaria de Estado de Governo (Segov), e também em qualquer unidade Regional do Ipsemg para realização do recenseamento.
Suspensão do benefício
Conforme o Decreto nº 48.620, de 26/5/2023, os servidores inativos ou afastados preliminarmente do Poder Executivo do Estado de Minas e os pensionistas do Ipsemg que não realizaram o Censo Previdenciário estão sujeitos à suspensão do benefício. Já os servidores ativos estão sujeitos a penalidades administrativas.
Após o prazo de regularização (14/2) será divulgado novo edital com a relação dos nomes que não atenderam às exigências e terão, efetivamente, benefícios suspensos.
Fonte: O Tempo