O Conselho Federal de Psicologia (CFP) decidiu aplicar uma censura pública à psicóloga carioca Rozângela Alves Justino, que oferecia terapia para curar o homossexualismo masculino e feminino. Ela infringiu resolução do CFP, de 22 de março de 1999, na qual a entidade afirma que a homossexualidade “não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”.
O CFP manteve a punição que tinha sido aplicada à psicóloga pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro. O presidente do CFP, Humberto Verona, explicou que a entidade não poderia agravar a punição, aplicando uma suspensão ou cassação do registro profissional, pelo fato de a própria psicóloga ter recorrido ao conselho.