Entre os itens mais procurados para a proteção de residências está a cerca elétrica e o alarme
A criminalidade na cidade faz as empresas de seguranças faturarem. Para dificultar a ação dos criminosos moradores utilizam cercas elétricas, sensores e circuito interno de monitoramento. Segundo as empresas verificadas pelo
Jornal da Manhã, somente na proximidade do feriado prolongado de carnaval, houve crescimento de 30% na procura dos equipamentos de proteção.
Os furtos às residências, estabelecimentos comerciais e carros, estão aquecendo o mercado de segurança. Patrícia Almeida é vendedora destes equipamentos e revela que a câmera para circuito interno juntamente com o alarme é o item com maior saída. “Cerca elétrica é mais vulnerável, mas em casas com produtos mais valiosos a opção é o alarme e a câmara. Pois, a pessoa consegue visualizar as dependências do imóvel de onde estiver, via internet”, explica, acrescentando que a empresa está investindo em rastreadores para veículo.
O empresário Alisson Vieira da Silva comenta que o custo para instalar o sistema é acessível. Segundo ele, os itens mais procurados são a cerca e o alarme. No entanto, pondera que as pessoas dos bairros considerados nobres sobressaem quanto aos pedidos dos equipamentos de proteção. “Hoje, percebemos que moradores dos bairros centrais procuram mais a proteção residencial. Isto é impulsionado pelo alto índice de roubos e assaltos”, destaca o empresário.
Para se ter noção de valores, uma câmera de vigilância custa acima de R$ 300 com o quite completo. Esta fica ligada ao televisor e não grava as imagens. Para gravar é necessário que a câmera esteja ligada ao computador com uma placa de captura de vídeo. No entanto, segundo vendedores, dependendo do caso, a implantação total do sistema de segurança pode ser superior a R$ 900,00.