As inscrições ficarão abertas entre 17/4 e 16/5/2023; valor da taxa de inscrição para todos os cargos é de R$ 36,25
As inscrições ficarão abertas entre 17/4 e 16/5/2023 (Foto/EBC/Divulgação)
O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) publicou, nesta terça-feira (14/2), no "Diário Oficial de Minas Gerais", edital para realização do concurso público da instituição. Com execução da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), serão oferecidas 132 vagas para as carreiras de fiscal agropecuário (médico veterinário e engenheiro agrônomo); fiscal assistente agropecuário (ensino médio ou curso de educação profissional de ensino médio) e assistente em gestão de defesa agropecuária (ensino médio), com salários entre R$ 1.453,58 e R$ 3.283,49. Veja o edital em www.ima.mg.gov.br.
As inscrições ficarão abertas entre 17/4 e 16/5/2023. O valor da taxa de inscrição para todos os cargos é de R$ 36,25 e deverá ser feita no site da Legalle Concursos: https://legalleconcursos.com.br. As provas estão agendadas para o dia 16/7/2023. O concurso prevê prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório. A condução da seleção e as inscrições serão realizadas pela banca da Legalle Concursos. O último concurso realizado pelo IMA foi em 2008.
O IMA é responsável pela execução das políticas públicas de defesa sanitária animal e vegetal no estado de Minas Gerais. Atua também na inspeção de produtos de origem animal, certificação de produtos agropecuários, educação sanitária e no apoio à agroindústria familiar. Todas as atividades exercidas pelo IMA visam à preservação do meio ambiente e da saúde pública e estão focadas no desenvolvimento do agronegócio.
Autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o IMA foi criado em 1992. Possui sede e foro no município de Belo Horizonte e jurisdição em todo o estado de Minas Gerais. A missão do instituto é executar políticas públicas de defesa agropecuária de forma responsável e inovadora, fortalecendo o agronegócio mineiro, em benefício da sociedade.
Fonte: O Tempo