Ao todo, foram injetados R$ 3.490.757.151,52 na economia mineira
Os servidores do Governo de Minas receberam, nesta segunda-feira (18/12), o 13º salário em parcela única. A folha de pagamento do funcionalismo público estadual, sem encargos patronais, é responsável por injetar R$ 3,4 bilhões na economia, conforme dados da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag-MG).
Os valores tem potencial para aquecer ainda mais o crescimento econômico de Minas que alcançou a maior participação no PIB do Brasil da série histórica do IBGE, representando 9,5% de todas as riquezas geradas no País.
Em 2023, o Estado realizou 675.739 pagamentos do abono natalino. Desses, 364.268 foram destinados a agentes públicos ativos, 259.348 a inativos e 52.123 a pensionistas.
Este é o terceiro ano consecutivo que o depósito do 13º salário é realizado em dia, após um período de seis anos de atraso ou parcelamento do abono.
Histórico
Quando assumiu o Estado, em 2019, o governador Romeu Zema herdou o pagamento do 13º do funcionalismo público referente a 2018, que não foi quitado pela gestão anterior. Esse abono natalino foi pago em parcelas até outubro, enquanto o benefício relativo a 2019 terminou de ser pago em maio de 2020.
Já o 13º salário de 2020 foi quitado da seguinte forma: para garantir a isonomia, todos os servidores receberam uma parcela de até R$ 2 mil em 23/12, antes do Natal. Ao todo, 39% do pagamento foi efetuado nesse período. O restante foi pago em parcelas mensais de R$ 2 mil, até que o montante fosse completamente quitado, em abril de 2021.
O Governo de Minas conseguiu regularizar a situação e o pagamento integral do benefício ocorreu, sem atraso, em 2021 e em 2022. Até então, a última vez que o 13º foi quitado em dia havia sido em 2016.