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Tribunal mantém 22 anos de cadeia para trio que matou após Parada Gay

Pena de 22 anos e meio de reclusão para cada integrante do trio preso e processado criminalmente por envolvimento em latrocínio

Publicado em 08/11/2011 às 00:24Atualizado em 19/12/2022 às 21:29
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Pena de 22 anos e meio de reclusão para cada integrante do trio preso e processado criminalmente por envolvimento no latrocínio contra homossexual que desapareceu após a Parada Gay de Uberaba, em 2008, em primeira instância, é mantida pelos desembargadores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) Renato Martins Jacob e Nelson Missias de Morais, cuja relatora foi a desembargadora Beatriz Pinheiro Caíres.

Luís Fernando de Sousa e Silva, José Roberto Inácio e Diego Ferreira Carneiro foram acusados de latrocínio e ocultação de cadáver. Os três agrediram Paulo Cesar Silva Pereira em casa com barras de ferro. Armado, o trio efetuou disparos contra a vítima, que acabou morrendo e sendo levada para terreno baldio localizado no conjunto Manoel Mendes, onde foi queimado, para dificultar a apuração do crime.

O crime teria sido praticado para ficar com pertences do mesmo, incluindo um carro Vectra, dinheiro e cartões bancários. Laudo pericial dá conta da compra de um Ford Escort com o dinheiro, além de objetos diversos que totalizam R$11.276. Todos os réus estão presos.

Na época em que os três estavam sendo julgados, José Roberto Inácio, réu confesso, que no dia do crime retornou à residência da vítima a fim de limpar o local com soda cáustica para ocultar possíveis vestígios, passou a incriminar a mulher com a qual tinha relacionamento amoroso em 2008, mas a acusação não seguiu adiante.

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