AGRESSÕES

Briga familiar termina em caso de polícia no Jardim Primavera

Publicado em 03/08/2023 às 15:33
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Nesta quarta-feira (2), a presença da Polícia Militar foi registrada no bairro Jardim Primavera, em Uberaba. O chamado para intervenção partiu de uma mulher de 53 anos, que compartilhou com aflição um histórico de conflitos internos em sua família. Ela destacou seu filho, de 33 anos, como a figura central desses distúrbios. O filho é conhecido por fazer uso excessivo de substâncias entorpecentes e álcool, e suas demandas por dinheiro ou até mesmo questões insignificantes frequentemente evoluem para ameaças de violência ou atos agressivos.

A mulher revelou que, apesar de ter permitido que seu filho e a namorada morassem sob o mesmo teto, o casal não contribuía financeiramente para as despesas da casa. A situação se tornou ainda mais alarmante quando as ameaças e a violência do casal começaram a ser direcionadas a ela e a seu marido, de 47 anos.

Os eventos recentes ocorreram quando a mulher estava procurando por documentos de outro de seus filhos, que atualmente está detido na Penitenciária de Uberaba. Ao não conseguir encontrar esses documentos, ela pediu ajuda ao filho agressor, já que ele tinha sido a última pessoa a manuseá-los durante uma visita anterior. Infelizmente, a tentativa de cooperação resultou em uma resposta agressiva. Ele a ameaçou por se sentir "incomodado". A situação logo escalou para violência física, com o filho agressor atacando seu padrasto com socos, chutes e tapas.

No calor do momento, a mãe tentou intervir para conter a agressão, mas também foi empurrada e ameaçada de morte pelo filho. A mãe prontamente anunciou que estava chamando a polícia, o que levou o agressor a interromper suas ações violentas e fugir rapidamente, correndo rua abaixo em direção ao bairro vizinho.

A Polícia Militar conduziu buscas na tentativa de localizá-lo, mas até o não foi encontrado. O padrasto apresentava evidentes hematomas faciais e escoriações nas costas como resultado da violência sofrida, embora ele tenha recusado receber tratamento médico. De maneira semelhante, a mãe do agressor relatou dores nos braços, mas optou por não buscar atendimento médico.

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