No dia do crime, os suspeitos levaram cerca de R$ 50 mil que estavam numa mochila – provenientes da venda de pescados –, além de arma de fogo e moto CG Titan 150 da vítima.
Foto/Jairo Chagas (Arquivo)
Hoje (1º) às 10h familiares e amigos de Vilmar Ferreira Junior, o ‘Juninho Peixeiro’, se reunirão na praça Rui Barbosa. Vilmar Ferreira Junior foi vítima de latrocínio na noite do dia 30 de março, sexta-feira da Paixão. Segundo informações, a previsão é que compareçam na manifestação de 50 a 80 pessoas. Ainda não se sabe quantos são e nem quem são os responsáveis pelo latrocínio do feirante.
De acordo com familiares da vítima, os manifestantes reivindicarão que o crime seja solucionado o mais rápido possível. “Eles (Polícia Civil) nos falam que nenhum suspeito ainda foi identificado e que não têm nada ainda. Queremos uma posição. Meu irmão era um grande trabalhador. A gente acha que tem uma pessoa conhecida no crime, mas ainda não sabemos quem foi. No dia do crime oito funcionários trabalharam com ele na feira”, lamentou a irmã da vítima.
Segundo a delegada Vivian Caroline, o inquérito policial do crime está em intensa investigação, mas os suspeitos não foram identificados. No dia do crime, os suspeitos levaram cerca de R$ 50 mil que estavam numa mochila – provenientes da venda de pescados –, além de arma de fogo e moto CG Titan 150 da vítima.
O feirante, que comercializava pescados, foi morto por volta das 21h30 do dia 30 de março, quando foi atingido por dois disparos de arma de fogo no tórax e braço na garagem de sua residência, situada na rua Bernardo Berber Martinez, no bairro Silvério Cartafina. O óbito do feirante foi constatado por equipe médica do Samu e o corpo estava ao lado de seu veículo, Hyundai Azera. Conforme registro da PM, no entorno da casa da vítima não há câmeras de segurança. A perícia técnica da PC constatou que houve luta corporal no local do crime.
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