"REVOADA"

Grupo que ostentava armas de alto calibre e drogas nas redes sociais é alvo de operação

Operação Revoada já identificou 13 suspeitos; grupo tem envolvimento em crimes como homicídios e extorsão mediante ameaça

O Tempo/Bruno Daniel
Publicado em 04/02/2025 às 14:19
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Grupo criminoso ostentava nas redes sociais armas como submetralhadoras, espingardas e rifles (Foto/PCMG/Divulgação)

Grupo criminoso ostentava nas redes sociais armas como submetralhadoras, espingardas e rifles (Foto/PCMG/Divulgação)

Um grupo criminoso de Uberlândia, é alvo de uma operação da Polícia Civil de Minas Gerais. A gangue é suspeita de ostentar armas de fogo de alto calibre nas redes sociais, além de também se exibir consumindo drogas em festas. Segundo a polícia, 13 membros do grupo já foram identificados, mas não houve prisões até o momento.

O inquérito aponta que os integrantes da facção faziam postagens nas redes sociais, nas quais ostentavam armas de fogo de alto calibre e consumo excessivo de drogas. As imagens mostravam os investigados em festas públicas, em boates e chácaras. Os suspeitos, informa a PCMG, também já foram vistos dando tiros em via pública. 

Na primeira fase da operação Revoada (nome é alusão ao consumo excessivo de drogas e ostentação de armas de fogo), foram cumpridos 24 mandados de busca e apreensão nas cidades de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, e São José do Rio Preto, no estado de São Paulo.  

Os agentes, na ação, apreenderam 10 armas de fogo (submetralhadoras, espingarda, rifle, pistolas e revólveres), munições de diversos calibres e réplicas de armas de fogo. Também foram recolhidos pelos policiais 1,5 kg de substância de maconha, balanças de precisão, aparelhos celulares, cadernos com anotações sobre a facção criminosa e o comércio de entorpecentes, além de R$ 8.335 em dinheiro. 

A maioria dos 13 suspeitos já identificados tem diversas passagens pela polícia, por crimes como roubo, extorsão mediante sequestro, tráfico de drogas e homicídios. As investigações agora visam identificar outros membros da facção e o envolvimento deles em outros crimes na região do Triângulo Mineiro. 

Fonte: O Tempo

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