Homem, de 54 anos, morador do Residencial Mônica Cristina, procurou a Polícia Militar e registrou queixa contra mulher, de 41 anos, que teria se passado por advogada e recebido mais de R$30 mil em “honorários” para ingressar com ação na Justiça contra o INSS. Ele conta que nunca viu a mulher pessoalmente.
A vítima compareceu a uma Base de Segurança Comunitária (BSC) da Polícia Militar e relatou que em 2021 contratou os serviços da mulher, que se apresentou como advogada, para uma ação de aposentadoria.
Ainda de acordo com a vítima, três anos após a contratação, ele começou a suspeitar que se tratava de um golpe, pois não havia nenhum processo ativo no INSS. Ele também pesquisou junto à OAB e não encontrou registro profissional da mulher.
A vítima também alega que nunca encontrou a autora pessoalmente e que ela foi indicada por um amigo.