PMU realiza nesta 2ª seminário para discutir pacto pela segurança pública

Prefeitura de Uberaba, por meio do Conselho Municipal de Segurança Pública, realiza seminário sobre segurança pública nesta segunda-feira (11) para discutir propostas visando à constituição do Pacto de Ação Institucional pela Segurança Pública. O evento será no auditório do Centro Administrativo da PMU, das 8h às 12h, e é aberto a toda a população interessada.

Prefeito Paulo Piau destaca que o objetivo do seminário é reunir a comunidade, contando com a presença de todas as lideranças judiciais, Ministério Público, pelotões policiais e representantes dos demais setores relacionados à segurança pública para ouvir a população. “Queremos ouvir a comunidade, principalmente para mostrar as ações que já se iniciaram junto ao Ministério da Justiça, o Ministério da Defesa, os recursos já alcançados e também os projetos na área da prevenção que Uberaba já desenvolve”, explica o prefeito.

O seminário conta com quatro apresentações, sendo a primeira do comandante da 5ª RPM, coronel Lupércio Peres Dalvas, que irá apresentar a série histórica dos crimes violentos em Uberaba nos últimos cinco anos e um diagnóstico sobre criminalidade violenta no município. Logo após será a vez do chefe do 5º Departamento de Polícia Civil, o delegado Heli Andrade, que falará especificamente sobre a Polícia Judiciária e o processo de combate aos crimes correlatos com furtos e roubos de veículos na cidade. A terceira apresentação será do secretário do Conselho Municipal de Segurança Pública, capitão Roberto Alves de Oliveira, sobre os projetos do município relacionados com a segurança pública. Por fim, a secretária de Educação, Silvana Elias, falará sobre os projetos e as bases de prevenção à criminalidade no município de Uberaba.

O secretário do Conselho Municipal de Segurança Pública destaca que o seminário é o momento em que a comunidade pode fazer uma série de perguntas, questionamentos. “Segurança pública, constitucionalmente, é responsabilidade da União e dos estados, mas, considerando que a população compreende o município como o ente da Federação mais próximo dele, nada mais justo que o chefe do poder Executivo Municipal entre em todo esse processo e ofereça uma mudança de cultura em que ele seja agregador, ponto de referência e convergência de esforços”, esclarece capitão Roberto.