SEGURANÇA PÚBLICA

Alckmin diz que organizações criminosas devem ser enfrentadas por terra, mar e ar

Vice-presidente da República ainda defendeu a união de estados, municípios e governo federal no combate às facções criminosas

Ana Paula Ramos/O Tempo
Publicado em 03/11/2025 às 21:43Atualizado em 04/11/2025 às 05:45
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O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou nesta segunda-feira (3/11) que as organizações criminosas precisam ser combatidas por terra, mar e ar. Alckmin destacou ainda que o combate às facções depende da união entre municípios, estados e governo federal.

"Organização criminosa deve ser enfrentada por terra, mar e ar. Então todo o empenho nesse trabalho. Queria destacar que o presidente Lula sancionou a lei que está estabelecendo penas mais duras para o crime organizado e encaminhou ao Poder Legislativo uma proposta de combate às facções. Então todo o trabalho e cooperação. Nós precisamos unir os três níveis de governo: municipal, estaduais, nacional no combate ao crime organizado".

"Então é possível você ter um trabalho eficaz com inteligência, com tecnologia, com policiamento ostensivo, repressivo, preventivo, com investigação e com sistema penitenciário, um regime Disciplinar diferenciado", disse durante a abertura do 7º Fórum Paulista de Desenvolvimento, em Itu (SP).

No último dia 30, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou o projeto de lei que busca endurecer o combate ao crime organizado e que prevê pena de prisão para quem planeja ataque ou ameaça contra autoridades que combatem essas ações. O projeto é de autoria do ex-ministro da Justiça e hoje senador Sergio Moro (União-PR). 

A fala de Alckmin acontece após a megaoperação da polícia do Rio de Janeiro em combate à facção criminosa Comando Vermelho, que resultou na morte de mais de 120 pessoas.

Inicialmente, a megaoperação virou motivo de troca de acusações entre o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e o governo federal. No entanto, após reunião entre o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, e o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, com Castro, eles anunciaram a criação de um escritório emergencial conjunto de combate ao crime organizado.

O escritório será comandado pelo secretário de Segurança Pública do Rio, Victor Santos, e pelo secretário nacional de Segurança Pública, Mário Sarrubbo, e vai integrar as forças de segurança pública federais e estaduais.

Fonte: O Tempo.

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