ENTREVISTA

Com Tadeuzinho na ALMG, Zema acredita que privatização da Cemig será pautada

Ele criticou o ex-presidente da Casa Agostinho Patrus (PSD) sem citá-lo nominalmente

O Tempo
Publicado em 08/02/2023 às 18:25
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O governador Romeu Zema (Novo) (Foto/Gil Leonardi/Novo)

O governador Romeu Zema (Novo) (Foto/Gil Leonardi/Novo)

Em entrevista ao “Pânico”, da “Jovem Pan”, no início da tarde desta quarta-feira (8), o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) declarou que a nova gestão deve ter um relacionamento diferente com a Assembleia Legislativa do Estado (ALMG) com a gestão de Tadeuzinho (MDB) e, com isso, espera conseguir trazer de volta pautas como a privatização da Cemig e demais projetos do Executivo. Ele criticou o ex-presidente da Casa Agostinho Patrus (PSD) sem citá-lo nominalmente.  

“No meu primeiro governo tivemos uma mesa diretora que não queria fazer o governo dar certo. Queriam que o barco afundasse para eu ser o culpado. Temos um novo presidente com quem me relaciono muito bem”, pontuou. 
 
Zema teceu elogios a lideranças à direita eleitas por Minas, exaltando os nomes de Nikolas Ferreira (PL), eleito deputado federal, e Cleitinho Azevedo (Republicanos), ao Senado. “Gosto do trabalho do Nikolas. Vejo que ele, por ser um parlamentar mais aguerrido, acaba sendo mais perseguido também. Eu gosto dele, lamento que ele esteja sendo perseguido, censurado", afirmou. Sobre Cleitinho, ele disse que é “corajoso”.

Conversa com o governo federal

Questionado sobre pautas levadas à reunião de governadores com a Presidência da República, com Lula (PT), Zema disse que pediu melhorias nas rodovias federais, como a BR-262 e BR-040, e cooperação do Ministério da Saúde e Ministério do Meio Ambiente em relação à perspectiva de um acordo que trata da tragédia da Samarco em Mariana. “O acordo está 99% feito", informou.  

Renovação do Novo

O governador de Minas respondeu a questionamentos sobre o enxugamento do partido Novo nas últimas eleições e admitiu que a legenda “perdeu espaço”. Contudo, detalhou que haverá uma “divisão” na história do Novo “pré-2022 e pós 2022”, com grandes alterações na forma como o partido funciona e renovação do quadro, com filiação de “alguns prefeitos e vereadores”. Ele não citou nomes de mineiros, embora tenha destacado que o senador Girão aderiu ao partido.  

Fonte: O Tempo

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