Estudo sobre reajuste da tarifa do transporte coletivo deve ficar para o próximo ano. A prioridade, conforme o prefeito Anderson Adauto, é acertar o processo de melhoria
Estudo sobre reajuste da tarifa do transporte coletivo deve ficar para o próximo ano. A prioridade, conforme o prefeito Anderson Adauto, é acertar o processo de melhoria no sistema e também o cronograma de implantação das ações para depois tratar sobre o preço da passagem.
Segundo AA, em reunião esta semana com os diretores das concessionárias do transporte coletivo, houve uma tentativa das empresas em entrar na questão da tarifa. Entretanto, foi colocado aos empresários que antes de falar sobre reajuste é preciso estabelecer quais as melhorias necessárias no sistema. “Uberaba quer um bom serviço. Vamos conversar sobre isso conjuntamente para atingir esse objetivo. E depois, naturalmente, a Prefeitura está disposta a remunerar as empresas para prestar um bom serviço à população”, pondera.
Questionado se os usuários do transporte coletivo devem se preparar para aumento no valor do bilhete em 2010, o prefeito disse ainda não saber como ficará a situação e reforça que tudo dependerá das mudanças implantadas no serviço. “Não sei se vai aumentar ou diminuir... Se quiser mais ônibus em horários de pico e ninguém andando em pé, é possível. Mas desde que tenha tarifa compatível para isso. Queremos ver o que pode melhorar sem causar muito impacto na próxima tarifa”, disse.
Por enquanto, o cronograma definido pela equipe da Superintendência de Trânsito e Transportes prevê o término da implantação dos GPSs na frota da Piracicabana até a primeira quinzena de novembro e mais 20 dias de ambientação. Além disso, durante todo o mês será trabalhada a disponibilização destas informações aos usuários via internet. Outra ação destacada no cronograma é quanto à instalação de painéis eletrônicos, que deve ocorrer até janeiro de 2010.
De acordo com o superintendente de Trânsito e Transportes, Antônio Coelho, o sistema está em período de observação e é preciso esperar a implantação do monitoramento para propor adequações, pois só a partir daí haverá um quadro visível das falhas.