POLÍTICA

Projeto do parquímetro pode gerar queda-de-braço na Câmara

O erro na publicação do projeto do parquímetro no último Porta-Voz, revelado pelo JM, pode gerar verdadeira “queda-de-braço”

Publicado em 26/05/2010 às 00:10Atualizado em 20/12/2022 às 06:22
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O erro na publicação do projeto do parquímetro no último Porta-Voz, revelado pelo Jornal da Manhã, pode gerar verdadeira “queda-de-braço” entre Anderson Adauto (PMDB) e a Câmara Municipal. Análise é do líder da bancada de oposição Itamar Ribeiro (DEM), autor do projeto em tramitação na CMU proibindo a instalação do equipamento no município, ainda que em caráter experimental, como deseja o prefeito.   Votado em abril, o sistema eletrônico de estacionamento foi derrubado em plenário com 12 votos contrários e a manifestação favorável do líder governista Cléber Cabeludo (PMDB). Entenderam os vereadores que a matéria impactaria o trabalho dos adolescentes do Probem na Área Azul, com a possibilidade de serem alijados do mercado de trabalho.   Afirmando que a Câmara teve postura conservadora, o prefeito anunciou a instalação do parquímetro na área do Mercado Municipal, em fase de teste, para aferir a aceitação da população à mudança. Reação negativa ocorreu no Legislativo, considerando postura autoritária.   O projeto elaborado pelo democrata proibindo a instalação do parquímetro foi sugerido por Tony Carlos, integrante da base aliada. Os vereadores Cléber Cabeludo, José Severino Rosa (PT), Carlos Godoy (PTB) e João Gilberto Ripposati (PSDB) não assinaram a proposta.   Itamar Ribeiro disse acreditar que a publicação quantificando os locais e preços já demonstra que a Prefeitura sempre teve a intenção de avançar na proposta, mesmo a contragosto do Legislativo.   Em reação à possibilidade, o líder da oposição solicitou a inclusão da matéria na pauta da próxima terça-feira (1º), com chances reais de aprovação, tendo em vista a chancela de dez vereadores na iniciativa. “Faço oposição com responsabilidade, sabendo quando as coisas são prejudiciais a Uberaba. A atitude do prefeito, mesmo revogando o edital publicado ontem, é extremamente desrespeitosa para com a Casa de Leis”, analisou.

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