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Prefeitura deve liberar até o fim de março a primeira parcela do programa Dinheiro Direto na Escola. A expectativa é do secretário municipal de Educação, Celso Neto (PP), assegurando que não haverá redução na verba para nenhuma das unidades da rede.
Segundo o titular da pasta, houve um trabalho prévio para identificar os gastos básicos recorrentes e comuns a todas as unidades. A partir daí, foi definido o valor de repasse capaz de suprir os serviços. “Nenhuma unidade escolar irá receber menos recurso do que recebia nos moldes anteriores. Pelo contrário, receberão uma quantia maior”, posicionou.
Questionado sobre o risco de uma unidade ter desempenho ruim na parcela complementar, o secretário manifestou que, mesmo que a escola ou Cemei tivesse apenas o repasse das parcelas fixas, não haveria redução de recursos. Ele afirma que, na pior das hipóteses, o repasse seria no mínimo igual a 2022.
O secretário também ressaltou que a parcela complementar não tem o objetivo de premiar as unidades com maiores notas, mas sim as escolas e Cemeis que apresentarem evolução ao longo do ano. “Por exemplo, a primeira avaliação diagnóstica é agora em março. Se os alunos da escola A tirarem 8 de média agora e em junho tirarem 8,2, e os alunos da escola B tiveram 4 média em março e tirarem 7 em junho, a escola B receberá mais, porque nosso objetivo é premiar a evolução, e não o resultado puro”, detalhou.