Vereador formaliza no Ministério da Saúde pedido para ampliar a frota do Samu local

Pedido para ampliação da frota do Samu municipal foi formalizado ao Ministério da Saúde. Cumprindo agenda em Brasília na última semana, o vereador Tulio Micheli (PSDB) protocolou ofício solicitando à ministra Nísia Trindade Lima que seja feita revisão do número preconizado de viaturas para Uberaba.

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De acordo com o parlamentar, foi apresentado o pleito para que seja revista a portaria que define a frota para o município. Atualmente, a quantidade preconizada é de quatro ambulâncias, sendo uma unidade de suporte avançado e três unidades de suporte básico.

A proposta do vereador seria incorporar mais uma unidade de suporte avançado na frota e aumentar o total de unidades de suporte básico para cinco. Desta forma, o Samu Uberaba passaria a contar com sete ambulâncias em circulação.

Tulio argumentou que os veículos do Samu Uberaba são também utilizados para transferências de pacientes, além das ocorrências de emergência. Com isso, a ampliação da frota é necessária para suprir toda a demanda.

No documento protocolado junto ao Ministério da Saúde, o vereador ainda ressaltou que Uberaba sofreu um crescimento significativo desde a implantação do Samu e manifestou que o número de viaturas sem condições de uso resulta em queixas de demora no atendimento a acidentes ou mesmo na recusa de suporte por falta de veículos.

Ainda em Brasília, o parlamentar também apresentou demanda à Secretaria Nacional de Habitação e cobrou informações sobre a paralisação das obras de 192 unidades de apartamentos do Residencial Cascata devido a mudanças no Programa Minha Casa Minha Vida.

Outra reivindicação foi formalizada no Ministério da Educação para solicitar que o município de Uberaba seja contemplado com o Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais para os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, matriculados no ensino regular.

Tulio defendeu que o programa seria uma alternativa para assegurar o direito à educação de estudantes com deficiência, já que a quantidade de profissionais de apoio escolar na rede municipal é insuficiente para o suporte aos alunos.