SAÚDE

Anvisa interdita alimentos com pelos e pedaços de vidro

Nos dois casos, a Anvisa considerou os laudos de análise fiscal emitidos pelo Instituto Octávio Magalhães da Fundação Ezequiel Dias

Publicado em 23/09/2014 às 00:40Atualizado em 17/12/2022 às 03:33
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Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a interdição cautelar, por 90 dias, do lote L6 do extrato de tomate da marca Knorr–Elefante, fabricado pela empresa Cargill Agrícola S.A., com sede em Goiânia (GO). O lote tem validade até 21 de maio de 2015 e obteve resultados insatisfatórios de rotulagem e de matéria estranha macroscópica e microscópica. Nas análises, técnicos da Anvisa descobriram fragmentos de pelo de roedor acima do limite de tolerância estabelecida, de 1 fragmento em 100 gramas.

Também por 90 dias foi interditado o lote L04501 do alimento Suspiro Duplo, marca Doces Arapongas Prodasa, fabricado por Produtos Alimentícios Arapongas S.A – Prodasa, em Arapongas (PR). Com validade até 28 de novembro de 2014, os resultados foram igualmente insatisfatórios nas análises de rotulagem e de matéria estranha macroscópica e microscópica. Nele, confirmaram a presença de fragmentos de vidro no produto. Nos dois casos, a Anvisa considerou os laudos de análise fiscal emitidos pelo Instituto Octávio Magalhães da Fundação Ezequiel Dias e as notificações feitas pela Vigilância Sanitária de Minas Gerais.

As determinações foram publicadas na edição de sexta-feira, 19, do Diário Oficial da União. A Agência Brasil entrou em contato com as empresas Cargill Agrícola e a Prodasa e aguarda posicionamento.

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