SAÚDE

Apesar de antiga, sífilis ainda prejudica mães e bebês

A sífilis é uma das doenças mais antigas da humanidade e existe no mundo há pelo menos cinco mil anos.

Publicado em 22/09/2011 às 09:53Atualizado em 19/12/2022 às 22:11
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A sífilis é uma das doenças mais antigas da humanidade e existe no mundo há pelo menos cinco mil anos. Sexualmente transmissível, ela tem tratamento e prevenção, sendo o uso da camisinha o método mais eficiente. Mesmo com toda a evolução da medicina, a sífilis ainda é prejudicial às mulheres, que podem transmiti-la ao filho durante a gestação e o parto.

Segundo o Ministério da Saúde, 937 mil mulheres são identificadas com sífilis por ano no Brasil. A doença pode manifestar-se através de feridas na região da vagina, inflamações nas mucosas e, em casos mais graves, complicações cardíacas e cerebrais.

No caso de gravidez, a sífilis pode ser transmitida ao feto, em uma situação conhecida como sífilis congênita. Crianças nessa condição nascem com problemas de saúde e, por falta de informação, ficam sem tratamento adequado.

Anualmente, a sífilis causa a morte de meio milhão de bebês no mundo, número que inclui natimortos e bebês que morreram pouco após o nascimento, a maioria na África.

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