SAÚDE

Centro de Medicina Invasiva realiza 850 procedimentos em 2012, no HHA

O aumento do número de convênios atendidos ao longo de 2012 foi um avanço comemorado, com destaque para...

Publicado em 31/01/2013 às 10:54Atualizado em 19/12/2022 às 14:58
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Centro Integrado de Medicina Invasiva, instalado no 5º Andar do Hospital Hélio Angotti, fechou o ano de 2012 com 850 procedimentos em cardiologia e radiologia intervencionista. Na avaliação do coordenador técnico e especialista em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista, Achilles Gustavo da Silva, a maior parte das metas foi atingida em 2012, como ampliar o atendimento via convênios e o credenciamento junto ao Sistema Único de Saúde (SUS).

O aumento do número de convênios atendidos ao longo de 2012 foi um avanço comemorado, com destaque para o Instituto de Previdência dos Servidores do Estado (Ipsemg), que conta hoje com

27 mil beneficiários na região de influência de Uberaba. Em 2012, ampliamos também a gama de procedimentos na área de cardiologia e de radiologia intervencionista. Foram ainda 30 cirurgias cardíacas, sete angioplastias de carótida e cinco embolizações de tumores.

Atualmente, as duas principais causas de morte no Brasil são doenças cardiovasculares e câncer. Neste cenário,

o presidente do hospital,

Délcio Scandiuzzi, destaca que, com a expectativa de vida da população aumentando, a frequência dessas duas doenças tende a aumentar, assim como a coexistência do câncer e das doenças cardiovasculares nos pacientes é cada vez mais comum. Por isso, segundo ele, uma nova área da Ciência Médica está surgindo, a Cardio-Oncologia, fruto das pesquisas que demonstraram que a cooperação entre cardiologistas e oncologistas poderia mudar a história natural de um paciente com câncer.

Em janeiro de 2009, o médico Carlo Cipolla, do Instituto Europeu de Oncologia, e Daniel Lenihan, então médico do centro americano MD Anderson, criaram a Sociedade Internacional de Cardio-oncologia para a qual se desenvolveu

a 1ª Diretriz Brasileira de Cardio-Oncologia, em 2011.

“É importante que os oncologistas reconheçam que as doenças são muito mais frequentes e que é possível prevenir esses problemas sem interferir no tratamento do câncer.

Os cardiologistas, por outro lado, precisam se engajar mais e perceber que sua experiência pode acrescentar muito para os resultados gerais do tratamento do paciente oncológico”, comenta Daniel Lenihan, presidente da Sociedade Internacional de Cardio-Oncologia. (TM)

 

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