SAÚDE

Descoberta agrega mais segurança, diz cirurgião plástico

De acordo com o cirurgião plástico Renato Sivieri, já se sabia que a gordura não poderia ser aspirada com o uso de uma cânola

Thassiana Macedo
Publicado em 12/06/2013 às 00:19Atualizado em 19/12/2022 às 12:31
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De acordo com o cirurgião plástico Renato Sivieri de Souza, já se sabia que a gordura não poderia ser aspirada com o uso de uma cânola muito grossa na camada superficial, sob o risco de provocar deformações ao abdome.

“Com a descoberta, cheguei à conclusão de que a destruição excessiva das paredes das bolsas é que causa as deformações, porque há uma tentativa malsucedida de cicatrização. O benefício principal dessa descoberta é evitar as complicações, pois ao saber por que ocorrem as deformações ou irregularidades e relevos na pele do abdome, é possível evitá-las”, frisa.

Outro benefício é favorecer a plástica reparadora em pacientes com complicações, ou seja, consertar procedimentos feitos de maneira errada.

“Este mês operei uma senhora que fez uma plástica há mais ou menos 15 anos, mas estava com o abdome todo deformado. De lá para cá, todos os médicos que ela consultou disseram que não tinha como resolver. Ela me procurou e fiz uma plástica completa. Retirei do umbigo para baixo e puxei a pele de cima do umbigo para cobrir, melhorando o problema em 90%”, explica. Ou seja, Sivieri retirou as bolsas de gordura que estavam rompidas e mal cicatrizadas, resolvendo o resultado da complicação.

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