SAÚDE

Dicas esclarecem como escolher certo o que vai à mesa durante a Quaresma

Para aproveitar todos os benefícios, é preciso ter cuidado ao escolher os peixes que farão parte do cardápio na Quaresma

Thassiana Macedo
Publicado em 13/03/2014 às 17:20Atualizado em 19/12/2022 às 08:39
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Para aproveitar todos os benefícios, é preciso ter cuidado ao escolher os peixes que farão parte do cardápio na Quaresma. Pensando nisso, algumas dicas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) podem ajudar a não errar na hora de comprar o seu peixe. O primeiro passo é avaliar as condições de armazenamento e higiene do local onde são vendidos.

Ainda conforme orientação do órgão, peixes de água doce devem ter cheiro fresco, enquanto os de água salgada devem cheirar a mar, mas todos precisam estar brilhantes. No caso de peixes inteiros, o consumidor deve atentar aos seguintes sinais: olhos inteiros e salientes, guelras limpas e avermelhadas, o corpo firme, liso e sem “machucados”, e a pele úmida com escamas intactas. Se for comprar em postas, o ideal é que o peixe seja cortado na sua presença. Se já estiverem cortadas, avalie o cheiro e a textura úmida e firme. Não é recomendável descongelar e congelar novamente. Para armazenar resfriado ou em pedaços, o ideal é manter de 0º a 5º graus e congelado entre -18º e -8º graus.

Já o bacalhau deve ser largo, permitindo o corte em lombos. Segundo informações da Anvisa, o bacalhau deve ser quase reto, ter cor palha uniforme, sem manchas escuras e sem bordas. A pele deve se soltar com facilidade. Estar seco e firme é sinal de que está curado. O bacalhau salgado e seco deve ser guardado na geladeira, e nunca congelado, podendo durar até um ano. À temperatura de 5º a 15º, o prazo é de 6 meses. Para congelar é necessário que o bacalhau esteja dessalgado.

A nutricionista Tânia Mara Sarraff recomenda que legumes são ótimas opções para acompanhar os pratos compostos por peixes. Tomates, pimentões, cenouras e ervilhas, além de ser acompanhamentos leves, ainda temperam o peixe. “Para melhorar o sabor, também aconselho utilizar ervas e especiarias como manjericão, orégano, noz-moscada e outras que dão um toque especial e substituem a contento o sal no preparo do prato”, esclarece.

Já o consumo de frutos do mar deve ser moderado, segundo a nutricionista, pois possuem alto teor de colesterol e, na maioria das vezes, são preparados com grande quantidade de gordura. “Tanto os peixes quanto frutos do mar devem ser preparados grelhados, assados ou cozidos. E preste bem atenção nos molhos que os acompanham, pois também podem ser ricos em gordura, como creme de leite e leite de coco”, alerta Tânia.

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