Flacidez, gordura localizada e celulite são alguns dos vilões da tranquilidade feminina sempre que se aproxima o verão. Seria maravilhoso se existisse um procedimento capaz de resolver esses três problemas de uma só vez, em especial a flacidez e, de preferência, sem cortes e sem dor. Se a pele com aspecto esticado já é um problema complicado de resolver no corpo com a prática de exercícios, imagine então eliminar a flacidez do rosto, ou da região interna dos braços e das coxas. Segundo a fisioterapeuta Poliana Freitas, os exercícios físicos trabalham os músculos, mas a flacidez continua por lá. “Isto se deve ao estiramento da pele durante um período de sobrepeso ou até pela perda de elasticidade devido à idade. Até bem pouco tempo, apenas procedimentos cirúrgicos resolviam o “tchauzinho” nada sensual. Hoje, alternativas nos ajudam a tratar com segurança e eficácia os pacientes, privando dos processos mais invasivos, das anestesias e de longos períodos de recuperação”, esclarece.
Vale lembrar que a flacidez geralmente atinge em maior número as mulheres, já que os hormônios femininos favorecem depósitos de gordura que dão as formas arredondadas ao corpo. Um dos fatores que ocasionam a flacidez é a falta de exercícios físicos ou até mesmo uma dieta pobre em proteínas. Mas a especialista destaca que, para os casos já instalados, em que é difícil resolver com o exercício, há um equipamento que produz efeito térmico, capaz de promover o rejuvenescimento facial e corporal, conhecido como Spectra. O equipamento é considerado o primeiro aparelho de radiofrequência nacional, de acordo com a fisioterapeuta.
Poliana Freitas destaca que não é um tratamento invasivo nem dolorido e alcança resultados rápidos e positivos. “O segredo está em saber utilizar exatamente a temperatura correta para cada caso e é no conhecimento desta temperatura que está o êxito do tratamento.
O Spectra é um equipamento que produz efeito térmico, utilizando-se de duas manoplas que aplicam tratamentos de rejuvenescimento facial e corporal, como no caso da flacidez, celulite, do envelhecimento e até da gordura localizada”, frisa.
A fisioterapeuta explica que a elevação da temperatura interna do tecido promove aumento da circulação sanguínea na direção do tecido conectivo e estimula a drenagem linfática, diminuindo a concentração de toxinas. “Nos casos de fibroses pós-operátorias de lipoaspiração, principalmente aquelas que não são retiradas com tratamentos convencionais, o uso da radiofrequência é a solução. Nas fibroses crônicas, que permanecem na região por anos e ficam cada vez mais rígidas, a radiofrequência praticamente elimina o problema”, afirma Poliana.