Jill Griffin conheceu os departamentos de Rádio e Quimioterapia, além da Medicina Nuclear, que acaba de ser remodelada e ganhou novo aparelho de cintilografia. Ela passou também pelo Centro Integrado de Medicina Invasiva e pela Farmácia do hospital. “Nós estamos buscando manter sempre o nível de tratamento e a gestão do Hospital Dr. Hélio Angotti, por isso é interessante a presença de profissionais de saúde dos Estados Unidos e de outros países em nosso hospital. Em termos de organização profissional, os hospitais americanos são exemplo para o mundo todo. Nós já seguimos muitos ensinamentos deles, temos os mesmos protocolos de tratamento, mas podemos melhorar o aspecto da gestão em saúde”, destaca Scandiuzzi.
Embora seja emergencista, Jill Griffin interessou-se muito em conhecer o funcionamento de um hospital
oncológico e viu bem de perto como é feito o tratamento, desde o acolhimento até os mais complexos exames e procedimentos cirúrgicos, dentro do “Hélio Angotti”.
A médica americana conversou com crianças e adultos em tratamento, com médicos de diversas especialidades e falou da “visível alegria dos brasileiros”, algo que saltou aos seus olhos dentro e fora do hospital.
A luta pela complementação orçamentária do Hospital
Dr. Hélio Angotti, mobilizando a sociedade, é outro ponto que chamou a atenção de Jill.
Com parcerias, o Hospital Dr. Hélio Angotti iniciará em breve a construção de um centro especializado para a mulher, destinado à prevenção aos cânceres de mama e de colo do útero. Recursos já foram aprovados pelo Ministério da Saúde para este centro, a se instalar em área anexa ao HHA, que aguarda liberação dos recursos. (TM)