SAÚDE

Nutricionista indica consumo de peixes pelo menos uma vez

O ácido graxo ômega 3 é encontrado principalmente em peixes de águas frias e profundas, como a sardinha, o salmão, atum, bacalhau ...

Publicado em 08/04/2013 às 10:58Atualizado em 19/12/2022 às 13:48
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O consumo de ômega 3 contribui para o desenvolvimento do sistema nervoso de crianças com até 2 anos

O ácido graxo ômega 3 é encontrado principalmente em peixes de águas frias e profundas, como a sardinha, o salmão, atum, bacalhau, a truta, entre outros. Estudos mostram que o consumo regular de ômega 3 está ligado à boa concentração e memória, motivação, boa coordenação motora e neutralização do estresse. Por isso, é fundamental que o brasileiro comece a incluir o alimento no cardápio para que possa desenvolver boa saúde.

Além disso, a ingestão dessa gordura atua na redução dos níveis de triglicérides e, consequentemente, ajuda a reduzir os riscos de doença do coração. De acordo com a nutricionista Ângela Valéria Pellizzon Barbin, o consumo de ômega 3 contribui para o desenvolvimento do sistema nervoso de crianças com até 2 anos. “O peixe é excelente fonte de proteínas de alto valor biológico, de fácil digestão e é fonte de ácidos graxos como o ômega 3, essenciais para o controle da pressão arterial sistêmica e redução dos triglicérides. Eles também são importantes no desenvolvimento do sistema nervoso de crianças e excelentes no controle do colesterol total, porque têm baixo teor de colesterol ruim em relação às outras carnes”, explica.

A nutricionista destaca que o ideal é consumir a carne de peixe pelo menos uma vez por semana. “No Brasil, segundo levantamento da pesquisa de orçamentos familiares, o nosso consumo de carne de peixes é muito baixo. Ou seja, temos um consumo pequeno em relação à necessidade e ao ideal para a oferta dos ácidos graxos essenciais ao organismo. O ideal seria no mínimo 100 gramas uma vez por semana”, afirma Ângela Valéria.

No entanto, a especialista alerta que o brasileiro, em geral, não tem o hábito de incluir os peixes em seu cardápio semanal. “São fatores responsáveis por isso a falta de hábito e o preço e rendimento de um quilo de peixe comparado com o quilo da carne bovina, por exemplo”, completa Ângela Valéria Pellizzon. (TM)

 

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