Hoje em dia, com a supervalorização da imagem, os cuidados com a aparência física são redobrados. Um dos aspectos que podem influenciar a autoestima é a constante queda de cabelos que, dependendo da gravidade, pode levar à calvície.
A queda de cabelo (alopecia) pode atingir tanto homens quanto mulheres e, quando manifestada, pode ocasionar graves consequências, principalmente emocionais.
Ela ocorre devido a alguma alteração do folículo piloso. Quando esta é transitória e não ocorre a destruição da matriz, um novo fio nasce no local da queda. Porém, quando ocorre o oposto, a alopecia se torna permanente.
É importante ressaltar que existem situações sazonais e temporárias. Nesses casos não é preciso ter preocupação. Outros fatores podem influenciar na queda, como febre, operações cirúrgicas, hemorragias, redução severa de alimentos, estresse emocional, uso prolongado de anticoncepcional oral, alterações hormonais, doenças infecciosas, inflamatórias e hereditárias.
O primeiro sintoma percebido pelo paciente é a própria queda dos cabelos, ou seja, após penteá-los, verifica o aumento da quantidade de fios na escova ou no pente, ou mesmo após lavá-los.
Vale lembrar que pode ocorrer a queda do cabelo fisiologicamente, ou seja, é algo normal do corpo. Todas as nossas células são renovadas constantemente e com o cabelo não é diferente. Nessa hora é importante diferenciar o que é normal (fisiológico) e patológico (doença) e para isso é necessário ficar atento à quantidade de fios perdidos e procurar um médico no momento em que suspeitar que algo de errado está acontecendo.
A principal forma de tratamento é investigar a causa, por isso é necessário procurar um médico no momento da suspeita.
Existem várias formas de tratamentos atualmente, sendo as mais comuns o laser capilar, medicamentos e produtos tópicos aplicados no couro cabeludo e por via oral.