A aplicação do tratamento consegue reduzir a maioria dos problemas causados por exposição incorreta ao sol
A fisioterapeuta Poliana Freitas afirma que a luz pulsada trata rugas finas, vasos, manchas senis e solares, sem cortes
Com o tempo, é natural que a pele vá adquirindo um aspecto mais envelhecido, embora haja também a influência de fatores externos. Os sinais da idade e os efeitos do contato contínuo com os raios solares são mais visíveis na face e nas áreas da pele que ficam mais expostas ao ambiente. Por isso, pesquisadores buscam desenvolver novas técnicas ou atualizar novos tratamentos para tratar problemas comuns, como manchas, aparecimento de vasos superficiais, acne e o envelhecimento. As alternativas vão desde cremes à aplicação de peelings, preenchimentos e toxina botulínica ou Botox.
No entanto, há também novas modalidades de equipamento com emissão de luz para o tratamento desses problemas dermatológicos, como o Laser e a Luz Intensa Pulsada (IPL). A fisioterapeuta dermato-funcional Poliana Freitas destaca que, por permitir uma calibração de acordo com o tipo de pele a ser tratada, o equipamento atua com a potência exata necessária para cada situação, o que torna o procedimento muito seguro e eficaz. “O rejuvenescimento com a luz pulsada é uma tecnologia sem cortes, que permite corrigir várias lesões da pele facial e corporal, como rugas finas, envelhecimento facial, das mãos, do colo e pescoço, vasos faciais, rosácea, machas senis, danos solares, mudanças de textura da pele, olheiras”, esclarece.
Ela explica que isso acontece porque a modalidade age em dois níveis da pele, profundo e superficial. “A aplicação superficial consegue uma redução significativa de manchas, como melanoses, sardas, hiperpigmentações e manchas senis, a maioria devido à exposição ao sol”, alerta a especialista. Segundo Poliana, essa tecnologia também trata pequenos vasos do nariz e da face, assim como manchas avermelhadas produzidas pela ação da rosácea, doença vascular crônica que atinge principalmente adultos entre 30 e 50 anos de idade.
Além do rosto, o procedimento pode atuar também em lesões nas mãos, braços, antebraços, colo e pescoço, que são áreas de difícil acesso a alguns tratamentos. “A aplicação profunda estimula a produção de colágeno porque transmite energia aos tecidos mais profundos. As irregularidades dos tecidos são melhoradas e rugas finas e outras marcas também podem ser reduzidas”, completa a fisioterapeuta.