Hoje comemora-se o Dia do Profissional de Educação Física. E, mais do que nunca, é fundamental destacar a importância da orientação de um profissional da área
Hoje, 1º de setembro, comemora-se o Dia do Profissional de Educação Física. E, mais do que nunca, é fundamental destacar a importância da orientação de um profissional da área, uma vez que a Ciência já constatou a necessidade de se praticar atividade física, dentro e fora das academias, para combater o envelhecimento, obesidade, o diabetes, a hipertensão, entre outras doenças. Para comemorar a data, a 5ª Semana da Educação Física da Uniube aborda, acontece até o dia 4 de setembro, desde o uso saudável da suplementação esportiva até o direito e as políticas públicas voltados ao esporte, ensino, aos negócios e à prática de atividades em grandes eventos esportivos, como campeonatos de futebol. De acordo com o coordenador da semana e diretor do curso de Educação Física da Uniube, Silas Queiroz de Souza, haverá a participação da Comissão Técnica do Uberaba Sport Club (USC). “O objetivo é dar oportunidade aos profissionais de apresentarem suas pesquisas, experiências técnicas e profissionais e atualizar as discussões sobre a prática da atividade física além do âmbito escolar”, esclarece Silas. Silas Queiroz revela que há uma perspectiva totalmente nova se abrindo em termos de metodologia de trabalho na área do profissional da Educação Física e as intervenções possíveis ao profissional na sociedade. “A possibilidade de atuação desse profissional não apenas na sala de aula em escolas, mas também na saúde, aumentou as perspectivas de serviço e atendimento a questões que vão além do corpo físico, já que não se pode separar o trabalho com o corpo da saúde emocional e psicológica de um ser humano. O campo de atuação do profissional de Educação Física cresceu”, frisa. “Busca-se aprofundar temas como, por exemplo, o papel do personal trainer como prestador de serviços e mesmo ligado à ética e à profissionalização do esporte”, afirma. Este último é tema para os próximos seis anos. Até 2016, o Brasil será sede dos Jogos Olímpicos, dos Paraolímpicos, da Copa do Mundo de Futebol e dos Jogos Mundiais Militares. “É preciso pensar políticas públicas para receber grandes eventos esportivos e o que ficará para o país e seus esportistas após essas realizações”, diz.