SAÚDE

Redução no número de diagnósticos não sugere menor prevenção

Os grupos particularmente vulneráveis a novas infecções e que representam parcela significativa de soropositivos incluem transgêneros

Thassiana Macedo
Publicado em 20/07/2014 às 14:43Atualizado em 19/12/2022 às 06:49
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Embora os números em Uberaba tenham caído, segundo Barbosa, não é o momento de deixar a prevenção de lado, já que a incidência no restante do país está crescendo.

“Na verdade, hoje em dia, não cabe mais falar de profilaxia e prevenção ao HIV somente pensando no uso de preservativo. Não estamos mais na época em que só bastam campanhas de distribuição de camisinhas nas datas festivas. Precisamos incorporar outras ferramentas que aumentem a eficácia da prevenção ao HIV. Uma dessas ferramentas é a própria utilização de drogas contra o vírus, que é o coquetel, pela chamada profilaxia pré e após a exposição. Há alguns dias, a própria Unaids lançou informativo no qual ela recomenda que principalmente a população de homens que fazem sexo com homens adote o uso de medicações preventivas para a aquisição de HIV, já que a camisinha sozinha não é tão eficaz quanto outros momentos da história”, alerta o especialista.

Os grupos particularmente vulneráveis a novas infecções e que representam parcela significativa de soropositivos incluem transgêneros; homens gays; homens que fazem sexo com homens; homens e mulheres profissionais do sexo e seus clientes, e usuários de drogas.

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