SAÚDE

Uberaba recebe “Mães de Minas” na Semana Mundial da Amamentação

A comemoração da Semana Mundial da Amamentação será nos dias 17, 18 e 19 de agosto, quando o Banco de Leite de...

Publicado em 07/08/2012 às 11:22Atualizado em 19/12/2022 às 18:03
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A comemoração da Semana Mundial da Amamentação será nos dias 17, 18 e 19 de agosto, quando o Banco de Leite de Uberaba, em parceria com o projeto do governo estadual Mães de Minas, irá promover uma série de oficinas, das 9 às 17 horas, na escola do Grupo Brasil. O projeto consiste numa caravana que está percorrendo Minas Gerais, e Uberaba será contemplada com atividades direcionadas às gestantes e à mulher com criança de zero a 1 ano.

A data foi criada para promover o exercício da amamentação natural, com o objetivo de combater a desnutrição infantil, além de possibilitar a criação de bancos de leite para crianças que não têm condições de ser amamentadas por suas mães.

A recomendação da Organização Mundial de Saúde é que os bebês sejam amamentados até por volta dos dois anos de idade e exclusivamente até os seis meses de vida, como explica a psicóloga e coordenadora do Banco de Leite, Maura Ribeiro da Costa. “É através do leite materno que a criança consegue imunidade para enfrentar infecções respiratórias e distúrbios gástricos. Em termos do futuro desta criança, o leite materno ajuda a proteger contra o diabetes e a hipertensão. Estudos mostram também que são crianças mais inteligentes e com maior vínculo materno”, explica.

Para a família, uma das vantagens da amamentação é a economia, pois não será usado o leite artificial, cujo preço gira em torno de R$ 10, a lata. Para o meio ambiente também é relevante a amamentação, uma vez que não se usa mamadeira plástica ou a lata de alumínio. Para a mulher, a ação a protege contra o câncer de mama e de ovário, faz com que o útero volte ao seu estado normal e facilita o gasto de calorias, possibilitando o emagrecimento.

A grande vantagem, porém, é o vínculo criado entre mãe e filho. “Ressalto que a mãe que não consegue amamentar, seja por que motivo for, também pode criar este vínculo. Entretanto, é mais fácil estar com o bebê no colo, doando um alimento precioso. A criança pode acariciar a mãe, que, por sua vez, pode conversar, cantar ou beijar a criança”, diz Maura.

Fonte: site Guia do Bebê

 

Tire suas dúvidas

1- O peito vai “cair”

Um dos primeiros fatores que levam uma mulher a não querer amamentar. Não é a amamentação que faz os peitos caírem, pois existe o fator genético. O outro fator é que a pele da região dos seios estica quando eles estão cheios de leite, o que pode fazer com que os peitos cedam um pouco, amamentando ou não o seu filho.

2- Amamentar dói

Muitas mães alegam que dói, entretanto a dor só aparece quando a posição e a pega do bebê no seu peito estão incorretas e por isso machuca o bico do peito. As informações sobre aleitamento adquiridas antes do nascimento e na maternidade são importantíssimas para que isso não ocorra. Com uma boa pega e a posição correta não há dor, mesmo que o bico já esteja machucado.

3- O leite da mãe é fraco e por isso o bebê chora de fome

Nem sempre quando o bebê chora é fome e NÃO EXISTE LEITE FRACO. Cada mulher produz o leite adequado para o seu filho. O bom é que o leite materno é digerido quase que totalmente pelo organismo do bebê e, depois de duas a quatro horas, ele vai querer mamar novamente.

 

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