SAÚDE

Um em cada três brasileiros sofre com dores na coluna

Considerada o eixo do corpo humano, a coluna nem sempre está preparada para suportar o que costumamos exigir dela

Publicado em 17/10/2012 às 11:07Atualizado em 19/12/2022 às 16:50
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Considerada o eixo do corpo humano, a coluna nem sempre está preparada para suportar o que costumamos exigir dela. Até porque ela participa de quase todos os movimentos executados e também funciona como canal para os feixes nervosos, ligando os membros e outras partes do corpo ao cérebro. No entanto, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 90% da população mundial passa por um episódio de dor nas costas ou pescoço durante a vida. Sobrepeso e tabagismo são fatores de risco comuns para dores na coluna.

Por isso, em outubro, campanhas alertam para o Dia Mundial da Coluna, a fim de lembrar a população sobre o quanto é importante cuidar do corpo desde cedo. Ainda de acordo com a Organização, dor na coluna é a causa mais comum de afastamento do trabalho e é a segunda razão mais frequente para visitas aos consultórios. De acordo com o fisioterapeuta Juliano Veloso, há um método que tem ganhado o mundo demonstrando eficácia no tratamento deste problema. Conhecido como osteopatia, a metodologia utiliza-se das mãos, embora não seja uma massagem e em nada se assemelhe a essa técnica. Ele explica que o método atua na reeducação das alterações corporais, “a fim de restabelecer a correta funcionalidade e o reequilíbrio do organismo. A pessoa não sente nenhuma dor ou desconforto e, logo na primeira sessão, são claros os resultados de melhora, o que se segue em todas as sessões”, frisa.

Veloso destaca que a osteopatia é adequada para o tratamento de dores agudas e crônicas em qualquer local do corpo, como dores de coluna, hérnias de disco, dores de cabeça, labirintite, artrites, tendinites, bursites, dores causadas pelo estresse, fibromialgia, doenças relacionadas ao trabalho, alterações posturais, disfunções da articulação temporomandibular, desordens gástricas e intestinais, bem como cólicas menstruais, prostatites, cistites, lesões desportivas, além de melhorar o desempenho de atletas. “Só é contra-indicado em locais de fraturas recentes, pacientes que possuem o diagnóstico de câncer e nos primeiros meses de gravidez. Em meu consultório, a maioria das queixas está relacionada a dores na coluna, e na maioria dos relatos essa dor está presente há anos, já tendo passado por vários médicos e várias sessões de fisioterapia convencional sem sucesso. Há casos em que relatam grande melhora na primeira sessão de osteopatia, podendo, em poucas sessões, perceber o desaparecimento total da dor, devolvendo ao paciente a capacidade de realizar suas atividades diárias”, afirma Juliano Veloso.

Segundo o fisioterapeuta, as sessões duram, em média, 50 minutos, com resultados vistos na primeira sessão. “Cada indivíduo tem sua particularidade que o diferencia do outro, portanto, a quantidade de sessões varia em cada caso e a escolha de um bom profissional colabora em muito com o resultado esperado”, completa Veloso.

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