Os estimulantes sexuais podem causar dores de cabeça e musculares, diarreia, alergias, visão dupla e, em casos mais severos, até cegueira. Os pacientes cardiopatas também não podem ingerir este tipo de medicamento, considerado um vasodilatador, principalmente sem supervisão médica. Somente o especialista pode diagnosticar a necessidade de uso e, ainda, o melhor método, conforme critérios como idade, histórico familiar e condição financeira.
Os efeitos colaterais dos estimulantes sexuais são perigosos, além do risco dependência psicológica. O homem passa a supervalorizar a droga e liga o seu próprio desempenho sexual ao uso do remédio.
A prática de atividade física é uma maneira saudável e eficaz de melhorar a atuação na hora do sexo, segundo os médicos. Os exercícios contribuem com o condicionamento físico, melhoram a circulação sanguínea e aumentam a resistência, trabalhando as regiões do peito, ombros, braços e pernas, além de elevar a autoestima.
Atitudes para manter uma vida sexual ativa e segura
• Proteja o seu corpo
Use camisinha nas relações sexuais e evite o contato com as doenças sexualmente transmissíveis. Não deixe de visitar o médico pelo menos uma vez ao ano para a realização de check-up e dos exames preventivos.
• Converse sobre sexo
Tenha um bom diálogo com o seu parceiro. A confiança é importante para que o sexo satisfaça plenamente o casal.
• Prepare o ambiente
A pressão psicológica e os problemas do dia a dia podem atrapalhar o desempenho. É importante escolher o local e o momento ideal propício para a relação.
• Esqueça as lendas
Segundo estudos, o tempo médio de uma relação é de 15 a 20 minutos. Saber disso é um dos primeiros passos para que o casal consiga diminuir as suas próprias expectativas.