Bueiro entupido inunda escritório de empresária

A reclamação partiu da empresária Maria Cristina Ferreira, que depois de ter o escritório inundado por água suja, resolveu chamar atenção das autoridades para o problema. “A bagunça entra aqui por meio da galeria. A lama se acumula em torno do bueiro e nós somos obrigados a aguentar o mau cheiro, sem contar o asfalto destruído e o mais grave, o jogo de empurra-empurra. Estamos ligando há 30 dias e ninguém oferece uma solução”, protestou.

Maria Cristina ressalta que a região na avenida Deputado José Marcus Cherém, na altura no número 1.605, sofre constantemente com a situação e não é de sua alçada o trabalho de verificar de quem é a responsabilidade. “Queremos providências, porque o caso não pode se repetir e não temos que tirar dinheiro do nosso bolso para fazer uma limpeza que deveria ser feita pelo serviço público”, pontuou.

Procurado pela reportagem do Jornal da Manhã, o superintendente de Serviços Urbanos da Prefeitura, João Ricardo Pessoa Vicente, garantiu que a limpeza dentro dos bueiros é feita por um grupo especial que desempenha o trabalho constantemente. Ele esclareceu que hoje na cidade são aproximadamente 98 varredores que trabalham de segunda a sábado, das 7h às 16h, mas o serviço de desentupimento é realizado pelo Codau.

A assessoria de imprensa da autarquia disse que não tem a responsabilidade sobre o serviço. Os bueiros de água pluvial (implantação e manutenção) são de responsabilidade da Secretaria de Infraestrutura e o Codau auxilia a PMU quando solicitado.