BATIZADO NA FOGUEIRA

Celebrações do Dia de São João Batista, em Uberaba, têm festa e batizado na fogueira

Marconi Lima
Publicado em 22/06/2024 às 17:09Atualizado em 23/06/2024 às 08:27
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Quase Paróquia de São João, no Deolinda Freire, tem programação especial hoje e amanhã, com batizado na fogueira (Foto/Reprodução)

Católicos de Uberaba celebram nesta segunda-feira (24) o Dia de São João Batista. A Comunidade que leva o nome do santo, no bairro Parque São José, e a Quase Paróquia, no bairro Deolinda Freire, promovem neste domingo (23), o batizado na fogueira.

No dia 24, quando se celebra o dia em homenagem ao santo católico, tanto a comunidade (pertencente à Paróquia de Santo Expedito) quanto à Quase Paróquia realizarão a missa em louvor a São João Batista. Após a celebração, acontecerá procissão com a imagem do santo pelas ruas dos bairros onde estão sediadas a capela e a Quase Paróquia.

São João Batista é o primeiro mártir da Igreja e o último dos profetas. Sua festa é celebrada no dia 24 de junho – solenidade da Natividade de São João. Em sua missão, ele pregou a conversão e o arrependimento dos pecados manifestos através do batismo. João batizava o povo, daí o nome João Batista, ou seja, João, aquele que batiza.

A mãe de João Batista, Santa Isabel, era idosa e nunca tinha engravidado. Todos a tinham como estéril. Mas, então, o anjo Gabriel apareceu a Zacarias quando este prestava seu serviço de sacerdote no templo e anunciou que Isabel teria um filho e que este deveria chamar-se João. Zacarias não acreditou e ficou mudo. Pouco tempo depois, Isabel se engravidou, como havia dito o Anjo.

A fogueira, característica das festas de São João, tem fundamento na história do nascimento de João Batista. A fogueira era um sinal de Santa Isabel para Maria, mãe de Jesus.

Conta-se que Nossa Senhora perguntou a Santa Isabel como poderia saber do nascimento do menino, ao que Isabel respondeu: – Vou acender uma fogueira bem grande; assim, você poderá vê-la de longe e saberá que João nasceu. 

Nas pregações, São João não poupava o rei local, Herodes Antipas. Denunciava a vida adúltera dele, que tinha se unido a Herodíades, sua cunhada, e também a vida desregrada em seu governo. João Batista teria morrido decapitado.

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