Com quatro dias para término do prazo para substituição de sacolas plásticas por material biodegradável, comerciantes tentam angariar mais tempo junto à Prefeitura para adequar
Com quatro dias para término do prazo para substituição de sacolas plásticas por material biodegradável, comerciantes tentam angariar mais tempo junto à Prefeitura para adequar a rotina dos estabelecimentos à nova lei. Os lojistas estão propondo a troca gradativa das sacolinhas, num período máximo de dois anos.
De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente, José Luiz Barbieri, a proposta inicial da classe comercial seria para substituição crescente por semestre até a total implantação das sacolas biodegradáveis, em dois anos. Entretanto, o prefeito Anderson Adauto quer encurtar o prazo e, por isso, o projeto está sendo re-analisado. O cronograma definitivo será apresentado no dia 22.
Quanto à tecnologia a ser utilizada, Barbieri afirma ter sido um equívoco fixar a substituição por sacolas oxibiodegradáveis. Ele argumenta que na época seria um modelo adequado, mas hoje já existe uma polêmica se o material seria ou não o melhor do ponto-de-vista ambiental. Como as opções são restritas, a troca no momento deverá ser por sacolas de tecido, lona ou plástico de alta durabilidade. “Não fixamos qual a tecnologia. Essas alternativas podem ser usadas até que outras se tornem mais baratas e economicamente viáveis para os lojistas”, salienta.