CIDADE

Comércio teme os prejuízos com falsificação de produtos

Falsificação de produtos esportivos da Copa do Mundo preocupa comerciantes. O Fórum Nacional Contra a Pirataria e Ilegalidade

Publicado em 22/05/2010 às 08:28Atualizado em 20/12/2022 às 06:27
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Falsificação de produtos esportivos da Copa do Mundo preocupa comerciantes. O Fórum Nacional Contra a Pirataria e Ilegalidade (FNCP) estima que as perdas em todo o mundo cheguem a R$ 800 bilhões anualmente. Nesse período, as vendas de camisetas e artigos da Copa se intensificam. Mas os produtos piratas custam até 60% menos, o que atrai os compradores.

A vendedora Cleia de Freitas, que trabalha em uma loja de material esportivo, conta que a concorrência com os produtos falsificados prejudica bastante as vendas. Ela explica que no caso das camisas, o preço é caro, mas o material é diferenciado. Enquanto nas lojas de produtos oficiais a camisa custa R$ 185, no Camelódromo o uniforme da seleção vale em torno de R$ 35.

O presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Uberaba (Aciu), Karim Abud Mauad, diz que o problema é a falta de fiscalização intensiva. “Produtos de marca são os mais pirateados. O pessoal quer ter, acha o preço acessível e compra o falsificado. Tem que encontrar um meio de impedir as falsificações.” Segundo Karim, a pirataria prejudica os lucros e desmotiva o comércio legalizado.  Na Receita Federal, a informação é de que as investigações de rotina continuam normalmente e não há programação de intensificar a fiscalização por causa da Copa.

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