Moradores da rua Portugal, no bairro Fabrício, estão indignados com terra, cascalho, areia e outros restos de materiais
Moradores da rua Portugal, no bairro Fabrício, estão indignados com terra, cascalho, areia e outros restos de materiais de construção nas portas das casa, e pedem providências. Eles reclamam de depósito instalado no bairro e alegam que a rua não tem composição para suportar a carga que passa por ela.
Segundo a dona-de-casa Jandira Maria Carvalho, além da sujeira no local, o fluxo de veículos de grande porte, como tratores e caminhões, é grande, o que acarreta abalos nas estruturas das residências. “Nós pagamos nossos impostos em dia, então temos o direito de cobrar melhorias para o local onde moramos, e não sou apenas eu, todos aqui querem uma providência”, pontuou.
Os vizinhos também mostram que na via as depressões estão se tornando buracos no asfalto. Eles acreditam que o depósito é de responsabilidade do Codau.
Na autarquia, a assessoria de comunicação informou que o Codau fez um contrato de aluguel do campo do Fabrício, com a destinação de estocagem de matérias de construção civil, utilizados na implantação e manutenção de redes de água e esgoto e obras civis. O contrato foi gerado para facilitar a logística operacional do centro, uma vez que mantinha na unidade do Distrito Industrial I todo o estoque de materiais brutos. O DI-I foi considerado local distante da base operacional do Codau, que está localizada na rua Delfim Moreira, bairro Fabrício, no centro de reservação 2 (CR).
A atividade no campo do Fabrício tem atendido a demanda do Codau e todos os funcionários são instruídos para coordenar as atividades no local da maneira mais disciplinada possível. No entanto, nesta época de chuva há um transtorno maior por causa do barro que é formado dentro da área de estoque.