Hospital Regional pode funcionar com obras inacabadas

O Hospital Regional poderá abrir as portas para atendimento antes da conclusão das obras pela empresa responsável. A expectativa da administração municipal é colocar parte da estrutura em funcionamento em julho do ano que vem, para dar mais condições no cumprimento dos prazos de atendimentos médicos em consultas de especialidades.

O anúncio foi feito pelo prefeito Anderson Adauto (PMDB) durante a assinatura do termo de compromisso público realizada segunda-feira (2) no Centro Administrativo da Prefeitura de Uberaba. “Nós já estamos discutindo a melhor forma de colocar em funcionamento o hospital”, disse. A decisão também confirma o interesse dele em colocar a estrutura em funcionamento antes do término do mandato, ou seja, 31 de dezembro de 2012.

Segundo AA, estudos técnicos com a empreiteira Guia, em conjunto com as equipes das pastas de Saúde e Planejamento, estão sendo realizadas para definir a agilidade nas obras, que deverão ganhar um novo fôlego com o fim do período das chuvas. O contrato com a empresa estabelece um prazo de 24 meses para a conclusão das obras. Para o prefeito, estas reuniões também visam a buscar a melhor diretriz para conseguir fazer o hospital atender com a metade do número de leitos previstos. “Nada impede de a estrutura começar a funcionar antes que seja concluída a parte da área administrativa”, informou.

O prefeito também assegurou que vem tratando com o titular da Secretaria de Saúde, Valdemar Hial, a forma de como o município irá administrar a estrutura médica. “Nós já estamos conversando sobre o modelo de gestão”, diz. Já a Unidade Regional de Saúde do Mercês, que funcionará anexa ao Hospital Regional, deverá ser concluída ainda este ano, conforme assegurou o prefeito.

AA ainda aproveitou para elogiar a conduta do governador Antonio Augusto Anastasia, que vem cumprindo todos os compromissos firmados com o município em torno do Hospital Regional. “O governador foi absolutamente correto. A parte dele está rigorosamente cumprida”, afirmou.