CIDADE

IBGE nega atraso em pagamentos

Recenseadores do IBGE que trabalham nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, reclamam do atraso dos salários

Publicado em 22/10/2010 às 23:45Atualizado em 20/12/2022 às 03:38
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Recenseadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) que trabalharam no Censo de 2010, nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, reclamam do atraso dos salários. Em Uberaba, os recenseadores consultados pela reportagem do Jornal da Manhã afirmaram que receberam o salário em dia.

Marcello Tuychi, coordenador do censo na cidade, afirma que não existe atraso no pagamento. Ele explica que o salário do recenseador é liberado após a entrega da pesquisa e fiscalização do supervisor, para checar se os dados foram levantados corretamente. “Se for verificado que as informações estão incorretas, é preciso corrigi-las e o pagamento só é liberado após a correção e fiscalização”, ressalta.

De acordo com o IBGE, os problemas mais comuns que causam a demora no pagamento sã inconsistências nos dados coletados, setores concluídos com entrevistas realizadas por um segundo recenseador ou pelo supervisor, contrato vencido e erros nos dados cadastrais do recenseador.

Marcello alerta os funcionários que recebem por ordem bancária, pois o valor fica disponível no banco por apenas 15 dias. “Se a pessoa demora a sacar o dinheiro ele retorna para o IBGE e o recenseador terá que solicitar uma nova ordem bancária”, explica.

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