Janeiro Branco na Feti promove reflexão e acolhimento sobre saúde mental

Durante todo o mês de janeiro, a Fundação de Ensino Técnico Intensivo “Dr. Renê Barsam” (Feti) está promovendo ações voltadas para o cuidado com a saúde mental dos aprendizes. O movimento, conhecido como “Janeiro Branco”, busca incentivar o diálogo sobre temas emocionais, destacando a importância de ouvir o que cada jovem tem a dizer.

Uma das iniciativas de destaque é a participação de psicólogos, que têm abordado diversos temas por meio de palestras interativas. A palestra “Saúde Mental e Amadurecimento: Construindo um Futuro Mais Leve”, ministrada pelo profissional Carlos Stopee, trouxe reflexões sobre como a saúde mental está diretamente ligada ao desenvolvimento pessoal e ao futuro dos aprendizes. Além disso, ainda essa semana, estão programadas práticas de meditação e exercícios de respiração, visando ensinar técnicas que auxiliam no manejo do estresse e na promoção do bem-estar.

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Paralelamente, a arte tem sido uma grande aliada neste processo, informa a presidente da Feti, Sônia Manzan. Durante os intervalos, os aprendizes têm tido a oportunidade de expressar seus sentimentos por meio de apresentações de poesia, pintura, desenhos e música, criando um ambiente acolhedor e criativo, destaca.

“A saúde mental é um tema que precisa ser tratado com cuidado e atenção. Nosso objetivo é oferecer um espaço de acolhimento e aprendizado, mostrando que é possível construir um futuro mais leve com diálogo, arte e cuidado mútuo”, afirma Sônia. 

Na quinta-feira, dia 30, um ato simbólico encerrará as atividades do Janeiro Branco na Instituição. Alguns servidores estarão na entrada da instituição oferecendo abraços gratuitos como um gesto de acolhida aos aprendizes. A iniciativa reforça a mensagem de que pequenos atos de empatia e carinho podem fazer a diferença na vida das pessoas.

Servidora responsável pela organização das atividades, Luciana Melo, destacou o impacto positivo das ações. Segundo ela, o Janeiro Branco nos lembra que todos precisamos de cuidado, atenção e acolhimento. “Ao ouvir nossos jovens e oferecer essas experiências, fortalecemos não apenas o indivíduo, mas toda a nossa comunidade”, defende.